terça-feira, 20 de outubro de 2015

SABER SE IMPOR SEM PERDER A RAZÃO


               Diante de algumas situações muitas vezes achamos ser "donos da razão", e defendendo o nosso ponto de vista esquecemos de tentar entender os motivos e posturas de quem está do outro lado. Perante a nossa "inflexibilidade" de "quebrar o nosso orgulho" para abrandar e cessar a tempestade da cólera, e conter o furor das emoções, podemos contribuir ainda mais para piorar o contexto da situação, quando impomos ou defendemos radicalmente a nossa ótica sobre determinadas circunstâncias. Ferimos também a nós mesmos quando ferimos os outros, seja com palavras, com gestos ou atitudes impensadas. Nem sempre "estar com a razão" sobre alguma questão significa agir "sem ela" no ímpeto da autodefesa. Entre os "excessos" e a "falta" de atitude e posicionamento, deve existir um ponto de coerência que se fundamenta no equilíbrio das emoções, para que aquilo ou aquele que parece estar certo, não se perca na insensatez dos atos impulsivos.


A palavra para hoje é PRUDÊNCIA.

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